Na terça-feira, o Google e a sua controladora, Alphabet, estarão diante do julgamento mais importante sobre práticas de monopólio digital desde o caso antitruste aberto contra a Microsoft em 1998.
Na ocasião, o Tribunal acusou a empresa do Bill Gates de exigir que todos os seus computadores fossem equipados com o navegador Internet Explorer.
Como resultado, um juiz determinou que a empresa acabasse com essa restrição, abrindo espaço para o sucesso de vários outros navegadores concorrentes inclusive o Google.
O que está acontecendo agora? A ação contra a empresa da Alphabet, apresentada pela primeira vez em 2020, afirma que o Google abusou ilegalmente do seu poder de mercado como mecanismo de busca.
Segundo o Departamento de Justiça, isso teria limitado a concorrência, “sufocado” a inovação e violado a privacidade dos usuários.