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PF: esquema de venda de sentença rendeu imóveis e até moto de luxo a desembargador do MT

Operação deflagrada sexta, 20, mira assessora que, segundo os investigadores, serviu para intermediar pagamentos ilegais; apuração chega a tribunais do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Superior Tribunal de Justiça.

Publicada em 22/12/2024 às 10:07h

G1


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Marina
cresol

A servidora do Tribunal de Justiça do Mato Grosso alvo de operação da Polícia Federal desta sexta-feira (20) era, segundo a Polícia Federal, uma espécie de ponte para o pagamento de propina a um desembargador da corte, o João Ferreira, que teria recebido imóveis e até uma moto de luxo, Harley-Davidson.

A investigação que aflige o desembargador é ampla e atinge também outros integrantes do Judiciário do Mato Grosso, do Mato Grosso do Sul e até assessores de ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ). A suspeita é de venda de sentenças e está a cargo do ministro Cristiano Zanin, do Supremo.

Todo o esquema foi revelado a partir do assassinato de um advogado que atuava no centro-oeste, Roberto Zampieri, que foi executado com 10 tiros, dentro do próprio carro. Para apurar o assassinato, a polícia local passou a coletar telefones e aparelhos eletrônicos e acabou se deparando com o mega esquema de venda de sentenças.

Por abarcar até servidores do STJ, o caso foi parar no Supremo, com Zanin.

Segundo os investigadores, as empresas de Zampieri fizeram pagamentos à servidora do ganinete do desembargador João Ferreira. Com esse dinheiro, ela fez uma série de compras, de imóveis, inclusive. O problema é que nada está declarado entre os bens dela. Mas alguns itens estão declarados como bens do desembargador.

Por conta do volume de provas, a PF chegou a pedir a prisão de Ferreira, mas Zanin não concedeu. Segundo investigadores, porém, o ministro decidiu ampliar as restrições já impostas ao desembargador, que já está afastado da função.

Desembargador João Ferreira Filho — Foto: TJMT/divulgação

                                                                           Desembargador João Ferreira Filho — Foto: TJMT/divulgação




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