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Um ano após enchente de setembro, começam a ser construídas as primeiras casas para famílias atingidas em Muçum

Cada unidade, no valor de R$ 62 mil, conta com dois dormitórios, banheiro, sala e cozinha conjuntas. Execução é da iniciativa privada

Publicada em 04/09/2024 às 15:20h

Gaúcha ZH


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Marina
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Um ano após enchente de setembro, começam a ser construídas as primeiras casas para famílias atingidas em Muçum
Os terrenos onde serão instaladas as residências pertencem ao município e ficam localizados no bairro Jardim Cidade Alta. Guilherme Milman / Agência RBS  (Foto: foto reprodução)

No dia em que se completa um ano da enchente de setembro no Vale do Taquari, começam a ser concretadas nesta quarta-feira (4) as fundações para contrução das primeiras 13 casas permantes que serão entregues a famílias atingidas pela tragédia climática de 2023 em Muçum. As unidades, executadas pela iniciativa privada, devem ficar prontas em até 60 dias.

A entrega será feita pelo grupo Front, em parceria com a Soprano. Cada unidade tem o valor de R$ 62 mil, sem contar a mobília. Elas serão feitas de madeira e contarão com dois dormitórios, banheiro, sala e cozinha conjuntas. 

Os terrenos onde serão instaladas as residências pertencem ao município e ficam localizados no bairro Jardim Cidade Alta. As casas possuem 44 metros quadrados, o dobro do tamanho das residências entregues em julho, em formato semelhante, em Arroio do Meio.

Até o momento, as famílias atingidas pela enchente no município estão vivendo de aluguel social ou em casas cedidas pelos proprietários. O prefeito Matheus Trojan reconhece a demora para colocar em prática a entrega de moradias: 

— Primeiro, pela complexidade de todos os processos públicos, da burocracia que envolve cada um dos programas habitacionais relacionados ao Estado ou à União. Segundo, o grande desafio que nós tivemos com a questão da identificação dos terrenos,  e terceiro, mas talvez o principal motivo de a gente não ter conseguido antecipar esse processo, é a questão de termos tido outros quatro eventos de inundação após o evento de setembro.  

O município espera contar com 401 novas unidades permanentes, incluindo 80 construções a serem feitas pelo governo do Estado. As demais também deverão ser executadas pela esfera privada.




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