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Brasil

Em ano eleitoral, resultado do PIB anima governo Lula

Quarto trimestre apontou para uma recuperação dos setores da indústria e de serviços

Publicada em 01/03/2024 às 15:49h

Gaúcha ZH


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Marina
cresol

Embora tenha ficado ligeiramente abaixo do que a equipe econômica projetava, o crescimento de 2,9% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2023 anima integrantes do governo por uma série de fatores. Um dos pontos é que o quarto trimestre apontou para uma recuperação dos setores da indústria e de serviços, o que pode significar resultados acima da expectativa ao longo do ano.

Para fortalecer candidaturas aliadas nas eleições municipais, o presidente Lula quer rodar o país neste ano em eventos de entregas de obras, estreitando relações com governadores e prefeitos. E ele espera levar na bagagem uma economia aquecida com investimentos públicos em alta.

Ao mesmo tempo em que os setores da indústria e de serviços cresceram acima da expectativa de mercado pelo lado da oferta, a combinação entre emprego em alta e economia aquecida dispara o alerta sobre o futuro da inflação. O governo conta com uma queda expressiva da taxa Selic ao longo do ano.

Nesta sexta-feira (1º), o diretor de política monetária do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, fez questão de exaltar o “desafio” de conciliar todos estes resultados. Em evento do Money Report, o diretor pontou, contudo, que os últimos números mostram inflação “mais bem comportada do que se imaginava”.

Diante das projeções de que a agropecuária não oferecerá em 2024 a bonança do ano passado, quando atingiu o crescimento recorde de 15,1%, o desempenho dos demais setores será crucial para a economia. Além da retomada de investimentos privados a partir da queda da Selic, o governo espera contar com o otimismo do mercado pela aprovação da reforma tributária e de outras iniciativas que garantam estabilidade.

O que ainda não está claro é se o recém-aprovado arcabouço fiscal será respeitado, o que impacta diretamente a credibilidade da política fiscal. A meta de déficit zero poderá ser revista neste mês.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tem dito que o governo quer perseguir o equilíbrio entre despesas e receitas sem contingenciamentos. Com o rosário de pedidos que tem por mais gastos, contudo, é difícil acreditar que a promessa será cumprida.




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