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Torres diz que não havia 'indícios' prévios da violência que ocorreria nos atos de 8 de janeiro: 'Só se caísse uma bomba'

Ex-secretário de Segurança do DF diz que achou plano operacional 'superdimensionado', mas assinou e viajou para o exterior porque não havia risco identificado.

Publicada em 08/08/2023 às 14:55h

G1 Notícias


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Marina
cresol

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Anderson Torres presta depoimento à CPI dos Atos Golpistas ? Foto: Geraldo Magela/Agência Senado  (Foto: foto reprodução)

O ex-ministro da Justiça Anderson Torres afirmou nesta terça-feira (8) em depoimento à CPI dos Atos Golpistas que o planejamento de segurança para os atos do dia 8 de janeiro não indicava qualquer risco de ruptura ou eventos de terrorismo como os registrados naquele domingo.

Segundo Torres, considerando os planos de monitoramento para aquela manifestação, "só se caísse uma bomba" os atos teriam chegado àquele patamar de destruição.

Naquele momento, Anderson Torres era secretário de Segurança Pública do governo do Distrito Federal. Na sexta (6), antevéspera dos atos que depredaram as sedes dos três poderes, Torres viajou para fora do país.

"Naquele dia, naquela sexta-feira, os acampamentos estavam praticamente desmontados, ele [General Dutra] precisava da secretária de desenvolvimento social para tirar os vulneráveis, os moradores de rua, antes de fazer o desmonte final do acampamento. Essa foi a imagem que eu viajei com ela na cabeça, de pouquíssimas pessoas naquela sexta-feira, dia 6, nos acampamentos, eu jamais ia imaginar que aquilo ia acontecer, que aquilo ia virar de novo e se tornar o 8 de janeiro. Quando eu viajei não havia informação de inteligência”, afirmou Torres.

O ex-ministro disse ainda que, quando viajou para os Estados Unidos, deixou assinado um Plano de Ações Integradas e que, se a Praça dos Três Poderes tivesse sido realmente isolada, os atos do dia 8 de janeiro não teriam acontecido.




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