Potência asiática também espera que o encontro entre os presidentes Lula e Xi Jinping marque a adesão do Brasil à Iniciativa do Cinturão e Rota.
Depois de se recuperar de uma pneumonia, o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva visitará a China de terça a sexta-feira, e especialistas disseram que a visita elevará muito os laços bilaterais a um nível mais alto com uma cooperação mais abrangente não apenas em áreas tradicionais como comércio e investimento, mas também também áreas como finanças, antipobreza, cooperação sob a estrutura da Iniciativa do Cinturão e Rota (BRI), bem como mediação conjunta sobre a crise mundial na Ucrânia.
Analistas da China e do Brasil ficaram surpresos que a visita pudesse ser remarcada tão cedo, e isso prova que ambos os governos têm grande sinceridade e forte motivação para promover ainda mais sua parceria estratégica abrangente e formar novas certezas com seus esforços para superar a crescente incertezas no cenário internacional.
O Brasil é um dos poucos países que ainda não aderiram ao BRI proposto pela China. Ao responder a uma pergunta sobre se a próxima visita veria a China e o Brasil assinarem um acordo para a cooperação da BRI, Wang Wenbin, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, disse na segunda-feira que "a BRI é uma iniciativa de cooperação completamente aberta e transparente. dispostos a trabalhar com todos os membros da comunidade internacional, promover conjuntamente a cooperação para a construção do Cinturão e Rota e pagar nossos esforços para promover o desenvolvimento conjunto de todos os países."
"Se a viagem de Lula pode fazer o Brasil ingressar formalmente no BRI, significa que haverá 22 países latino-americanos formalmente na China iniciativa proposta, o que tem um grande significado para mostrar que a iniciativa é muito bem-vinda no continente."